Mais que artesanato, a Oficina de Japalama em Sementes mostrou a filosofia, a fé, o significado e a história da atividade, originária do século VIII a.C, na Índia
Mais que artesanato, a Oficina de Japalama em Sementes mostrou a filosofia, a fé, o significado e a história da atividade, originária do século VIII a.C, na Índia
 
Ministrada pela artesã Maristella Pardini, na tarde de quinta 04/04, no Espaço Cultural Plínio Marcos, a Oficina de Japamala proporcionou às participantes importantes momentos de conhecimento, arte, fé, meditação e beleza, com os colares confeccionados seguindo as normas da arte milenar do Japamala.
 
Apaixonada pelas belezas do Vale do Ribeira, onde busca inspiração nas peças que produz, a oficineira Maristella confecciona japamalas, mandalas, cestarias em taboa e macramê. Na Oficina, que faz parte de projeto contemplado pela lei Paulo Gustavo de incentivo ao fomento cultural, do Ministério da Cultura, com apoio do Município, a artesã compartilhou seu conhecimento com as aprendizes.
 
Ao longo da história diversas culturas e religiões utilizaram o Japamala e, em todas elas, o objeto é usado como amuleto de proteção e sorte, ou também como símbolo de riqueza e espírito.
Os colares Japamala podem ter 27, 54 ou 108 contas, mas também podem ser encontrados em tamanhos menores, sempre múltiplos de 9. O número 108 tem um poderoso significado espiritual na cultura da Índia. Algumas linhas do Budismo, por exemplo, acreditam que há 108 virtudes que devem ser cultivadas e 108 impurezas que devem ser evitadas.
A atividade também está ligada à maior concentração, conexão direta com o espiritual, prosperidade, criatividade, bem estar físico, conhecimento, relaxamento, energia e diversos outros benefícios para a mente e para o corpo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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